Glossário:
Trovejar – Acto de trovoar;
Silvo – Som agudo;
Acocorar – Abaixar;
Califa – Chefe;
Betume – massa artificial composta por gesso, óleo de linhaça e outros ingredientes;
Hieróglifos – Linguagem dos Egípcios;
Refastelado –
Sibilar – Acto de assobiar;
Novatos – Principiantes;
Fitando – Olhando em algo fixamente;
Âmago – O centro;
Bramido – Grito, o berro, rumor;
Espasmos – Êxtase;
Cataplasma – Molengão, papado;
Crepúsculo – Anoitecer;
Relutância – Resistência, oposição;
Calafetada – vedar com estopa alcatroada;
Rui Ramos nº22
Resumo do conto “O dia em que explodiu o Mabata-bata”
O texto retrata uma história de um pequeno pastor, chamado Azarias, que desde pequeno a sua principal função era tomar conta dos bois que pertenciam ao tio, e este não permitia a ida do pequeno pastor a escola.
Num dia igual aos outros (monótonos), o tio avisava-lhe para tomar cuidado com os bois e se ocorrer alguma coisa com eles a responsabilidade era sua. Nesse dia, o pequeno pastor, farto de presenciar os maus-tratos do tio e seu impedimento de estudar, levou a ideia de fugir.
Nesse próprio dia ocorreu uma explosão de uma mina, que despertou atenção do tio e da avó. Avó preocupada com o neto e o tio revoltado com o Azarias, levou a pensar que ele tinha deixado os bois espalhados por toda mata.
Na procura pela mata encontra-se o Azarias, este não se amostrava, dizendo que só aparecia se o tio o deixa-se ir a escola no próximo ano e afirmava que os bois estavam com ele.
Com isto, o tio disse ao Azarias de um modo duvidoso que o deixava ir, dai o pequeno pastor ter saído dos arbustos.
Após, o Azarias se ter mostrado, ocorre um súbito clarão onde rompia entre ele ave Ndlati, que vinha buscar o Azarias.
Rui Ramos nº22 10ºA
Entrevista ao Anderson (jogador do F.C. Porto).
Tema: O contrato entre Anderson e o F.C. Porto, aspectos que interessaram a contratação do médio brasileiro com 17 anos.
Perg. - Transferiu-se para a Europa e para o FC Porto com apenas 17 anos. Hesitou, com medo de que fosse ainda muito cedo para tamanha aventura, ou a decisão foi imediata?
Resp - ANDERSON – Medo? Nunca tive medo de nada, então quando o assunto é jogar futebol não tenho medo nenhum, e eu comecei a jogar bem cedo. No futebol não se pode ter medo. Você está ali para jogar, está ali para se divertir, até para brincar. Aliás, sempre levei isso como uma brincadeira. O que se passou foi que achei que tinha chegado o momento certo. E foi assim que aconteceu. Sem medo.
Perg - Conhecia o FC Porto?
Resp - Sabia que tinha ganho título, principalmente a Champions, também conhecia o Carlos Alberto, mas não tinha um conhecimento profundo do FC Porto.
Perg. - Esteve no Mundial de Sub-17, foi considerado o melhor jogador do Mundo, foi o responsável pela subida do Grémio à Série A. Saiu do Brasil com o estatuto de estrela, até de herói. Mas quando chegou ao Porto era, apenas, mais um entre muitos outros jogadores. Foi um choque? Ficou confuso? Como se processou a sua adaptação a esta nova realidade?
Resp - As pessoas no Brasil chamavam-me herói, mas eu sempre me considerei um simples jogador e hoje continuo a pensar o mesmo. Para mim, todos os jogadores são iguais: têm pernas, têm braços, a diferença é que uns têm mais qualidade que outros, uns têm mais força outros menos. Mas toda a gente sabe que no futebol só se ganha em grupo: um jogador sozinho não consegue ganhar nada. Pega num guarda-redes, mete-o a jogar e vê se ele ganha a onze. Não vai conseguir ganhar. Quando cheguei, todos os jogadores tentaram ajudar-me, sabiam que eu não era conhecido, que não estava a jogar, que tinha 17 anos – embora na minha cabeça isso não fizesse sentido, porque já era profissional há ano e meio. Aos poucos fui-me adaptando com a ajuda de todos. Sinceramente, pensava que ia sentir mais dificuldade do que aquela que realmente senti. Era um novo país, novos hábitos, um novo conceito de futebol. Mas correu bem. Admito que nos primeiros cinco meses andava um pouco chateado, porque não jogava. Mas só por isso, porque o que eu queria era jogar.
Perg - Entretanto Adriaanse saiu, mas a aposta manteve-se com Jesualdo Ferreira…
Resp - Pois é. É o futebol. O que eu quero é jogar futebol. Por mim jogava sempre a titular.
Perg - O FC Porto já foi duas vezes campeão europeu. Acha possível vir a repetir-se?
Resp - Claro que acho! Eu quero ser campeão europeu pelo FC Porto. Eu e todos os meus companheiros de equipa estamos a trabalhar para ganhar tudo, campeonato, Taça, Champions, tudo.
Resp - Claro que foi, é o clube certo para continuar o meu crescimento enquanto jogador e também enquanto ser humano. Já aprendi muita coisa e vou continuar a aprender. Depois, é um dos maiores clubes do Mundo, quer a nível de títulos que já conquistou quem a nível de organização. Que jogador não gostaria de estar no FC Porto?
Rui Ramos nº22 10ºA
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Ficha de Leitura N.º 3(Contrato de Leitura)
Português 10.º Ano· 2006-2007
Aluno: Rui Miguel Fernandes Ramos N.º 22
1. IDENTIFICAÇÃO DO LIVRO
a. Título da obra: A Pérola (The pearl).
b. Editora: «Livros do Brasil».
c. Local - Lisboa. Data (1.ª publicação) – 11/1998
2. IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR:
a. Nome / Pseudónimo: Jonh Ernest Steinbeck
b. Dados biográficos. Chegou a estudar Biologia.
Nascimento (Local e data): Califórnia 27 de Fevereiro de 1902.
Profissão: Escritor.
Morte (data): 20 de Dezembro de 1968.
Episódios marcantes da sua vida: Em 1962 foi-lhe outorgado o Prémio Nobel de Literatura
Obras publicadas pelo autor: A Taça de Ouro; Pastagens do Céu; Ratos e Homens; etc.…
3. Análise da obra
· Tipo de texto: Narrativo e bastante descritivo;
· Género literário: Romance;
· Tema estruturante: O amor pela Pérola;
Sumário da obra (+- 100 palavras): É uma história comovente de uma pérola enorme, de como foi descoberta e de como se perdeu, levando com ela sentimentos e sonhos, bons e maus que representava, mas também a história de uma família e da solidariedade especial entre uma mulher (Juana), um pobre pescador (Kino) e o filho de ambos (Coyotito).
· Tipo de linguagem:
Registo de línguas: Trata-se de um registo de língua corrente.
Recursos expressivos: Comparação, Metáfora, Hipérbole, Antítese, Aliteração, etc.
· Personagem(ns) preferida(s): Juana.
Aspectos marcantes: Pela sua determinação em salvar o seu filho.
Outras personagens em destaque: Kino, Coyotito e o Padre.
·
4. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA OBRA:
Algumas palavras novas encontradas: silvo, espasmos, cataplasma, crepúsculo, relutância, acocorou, calafetada, etc.
Frases marcantes:”…ódio surdo.”
“Mas o cérebro de Kino estava em brasas”.
“ A grande pérola foi embrulhada numa velho pedaço de camurça…”
Três boas razões para ler este livro:
1) Por se tratar de algo muito valioso (pérola).
2) História interessante;
Aspectos mais positivos: Poucas personagens;
Aspectos mais negativos: Muita descrição.
Manuel da Silva
Rua Maximinos n.º 45
9000 Braga
Tel. 253 645385
Assunto: Compra de um MP3
Exmos. Senhores,
No dia 21 de Janeiro de 2007, adquiri no V. estabelecimento comercial denominado Osfone, localizado Póvoa de Lanhoso, n.º 100, um MP3 conforme factura n.º 1164731, que junto fotocópia.
Todavia, 2 meses após a compra, verifiquei que o MP3 não estava a funcionar nas devidas condições, pois não se ouvia as musicas.
Deste modo, venho pela presente...
- Denunciar o defeito mencionado, solicitando que V. Exas. se dignem mandar reparálo/substituí-lo no prazo de 10 dias, dado que ainda mantenho o interesse no referido MP3, ou
- Solicitar a V. Ex.º a redução do preço do bem em causa, ou
- Resolver o contrato celebrado com V. Ex.ª. Mais informo que procederei à devolução do MP3, mediante a restituição do montante pago.
Entretanto, aguardarei, durante o prazo acima mencionado, uma resposta de V. Exas., após que de imediato, farei uso dos mecanismos legais disponíveis para o efeito.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Ramos
Póvoa de Lanhoso
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Ficha de Leitura N.º 2 (Contrato de Leitura)
Português 10.º Ano· 2006-2007
Aluno: Rui Miguel Fernandes Ramos n.º 22
1. IDENTIFICAÇÃO DO LIVRO
a. Título da obra: Os Domadores de Dragões.
b. Editora: DIFEL.
c. Data (1.ª publicação) – 11/2006
2. IDENTIFICAÇÃO DO AUTORA:
a. Nome / Pseudónimo - Emma Maree Urquhart
b. Dados biográficos:
Nascimento (Local e data): Na Escócia, em 1991.
Profissão: Estudante e escritora.
Morte (Local e data): Ainda viva.
Episódios marcantes da sua vida: O êxito do livro na Grã-Bretanha.
Obras publicadas pelo autor: A colecção de “Os Domadores de Dragões”.
3. Análise da obra
· Tipo de texto: Narra uma história de Dragões.
· Género literário: Aventura e Mistério (não literário);
Sumário da obra (+- 100 palavras): Este livro é continuação de “Os Domadores de Dragões I”. Após os acontecimentos de “Os Domadores de Dragões I”, o Reino dos Dragões vive novamente em paz. Agora, passado algum tempo, a história está outra vez em aberto. As diversas áreas começam a ficar instáveis, os jogadores encontram maneiras de aceder a zonas proibidas e todos os dragões estão em risco de desaparecer à medida que o seu mundo começa a desmoronar-se. Por fim cabe aos nossos jogadores descobrir os segredos por trás do jogo escondido e a origem do problema.
· Tipo de linguagem:
Registo de línguas: Trata-se de um registo corrente, porque autora tem 16 anos daí ser uma linguagem acessível, para os leitores.
Recursos expressivos: Ironia, Hipérbole, Personificação, Antítese, Comparação, etc.…
· Personagem (ns) preferida (s): Matt e Maree.
Aspectos marcantes: A própria autora (Maree) participa na história como jogadora.
Outras personagens em destaque: Ceirin, Ellen, Nick entre outros.
4. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA OBRA:
Algumas palavras novas encontradas: refastelado, sibilar, novatos, fitando, âmago, bramido, dragoa, resmoneou, etc.
Frases marcantes:
”Bloqueando o resto do mundo, fechou os olhos e procurou o seu verdadeiro ser, o seu âmago…”
“…num sussurro abafado quase inaudível devido ao bramido da corrente.”
“ Eu sou tudo o que ela tem! – exclamou a dragoa, o seu grito ecoando pela sala vazia. – Ela precisa de mim!”
Três boas razões para ler este livro:
1) Gosto pelos Dragões.
2) Titulo interessante.
3) Por autora ter a minha idade.
Aspectos mais positivos: Linguagem acessível.
Tema ser interessante.
Aspectos mais negativos: A presencia de alguns erros (acho eu).
Existência de muitas personagens (confusão).
No dia 19 de Abril de 2007 pelas 8:25h, saímos da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso, rumo às Grutas de Mira d’Aire e com uma visita acrescentada ao local da Serra de Aire, onde se encontram umas pegadas pré-históricas.
No âmbito da disciplina de Biologia efectuamos uma visita as grutas, o interesse seria em perceber como são formadas as estalactites e as estalagmites. Segundo o guia, será necessário muito tempo, cerca de 100 anos, para crescerem 1mm (é muito tempo!).
Depois de uma hora de interrupção para o almoço, continuamos a nossa visita em direcção à Serra de Aire para observar as pegadas dos Dinossáurios. O objectivo é aumentar o nosso conhecimento sobre a pré-história.
Concluindo, penso que a visita foi de um interesse cultural elevado. Apesar de ficar um pouco desiludido com as pegadas, porque concebi a ideia de que as pegadas fossem mais evidentes.
Rui Ramos nº22 10ºA
As férias de Verão no Algarve
13 De Julho 2006
Era sete horas da manhã quando acordei, a minha irmã e o meu cunhado já estavam a pé desde das seis e meia. Quando acordei já tinha as malas feitas, foi só tomar banho, vestir-me, tomar o pequeno-almoço e por as malas no carro.
Eram oito horas, quando saímos de Barcelos a caminho do Algarve. Por volta das três e meia chegamos ao Algarve. A primeira coisa que fizemos foi fazer o “check in”. O hotel era de 4 estrelas, tinha 4 piscinas (água salgada, 2 normais e coberta), tinha dois campos de ténis e muito mais. Nesse dia deitei-me cedo porque estava cansado.
14 e 15 De Julho 2006
Estes dois dias foram muito parecidos. Quando acordava a primeira coisa que fazia era dar um mergulho numa piscina que se encontrava a 5 metros da nossa porta. Depois vinha tomar o pequeno-almoço, e ficava no hotel até ao almoço, a ver televisão. No fim de almoçar íamos passear pelo Algarve, fomos até Albufeira, Faro, Sagres, e Alvor. As sete horas fomos jantar no hotel (a comida era maravilhosa), no fim fomos ao cinema, em Albufeira. E foi assim.
16,17 e 18 De Julho 2006
Nestes três dias, as minhas manhãs foram semelhantes as outras, mas as tardes e as noites foram diferentes.
Depois de almoçar (nos três dias) fomos a Sines, Portimão e Marinha. A noite foi jantar ao hotel, e depois íamos sempre a noite a Portimão, onde conheci uma miúda fantástica (17 de Julho).
P.S: Nestes três dias também fomos a praia da rocha e a praia particular do hotel.
19 e 20 de Julho 2006
No dia 19, era o dia em que tínhamos embora, era preciso fazer o “check out” até 8 horas da noite. Nesse dia fiz tudo o que tinha para fazer, e foi a Portimão de bicicleta despedir-me da minha miúda. As sete horas posemos as coisas no carro e fomos a caminho da Figueira da Foz, onde íamos dormir no hotel “Íbis” uma noite.
No dia 20 fomos a praia da Figueira da Foz onde decorria o mundialito de futebol de praia. Tivemos quase todo dia lá. As cinco horas fomos embora da Figueira da Foz e viemos para casa. Foram oito dias espectaculares.
Noticia:
Um sismo fez com que os prédios em Tóquio, no Japão, tremessem, às 3:18 horas locais (18:18 horas em Lisboa). As primeiras informações apontam para uma magnitude de 5.7 na escala de Richter. O epicentro foi no sul de Tóquio, perto de Shizuoka, segundo informações do Instituto de Meteorologia japonês.
Ainda não há informações sobre possíveis vítimas ou estragos.
A luz falhou até quase 580 quilómetros da capital.
No passado sábado, dia 13, um terramoto de grau 8,3 na escala de Richter gerou um pequeno tsunami, com ondas de um metro de altura.
As ondas atingiram a costa leste da ilha de Hokkaido, Japão, sem notícia de vítimas ou estragos.
As populações das zonas costeiras tinham sido evacuadas para locais mais elevados, na sequência do alerta para a possibilidade de ondas gigantes provocadas pelo terramoto.
Rui Ramos nº22 10ºA
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Ficha de Leitura N.º1 (Contrato de Leitura)
Português 10.º Ano· 2006-2007
Aluno: Rui Miguel Fernandes Ramos N.º 22
1. IDENTIFICAÇÃO DO LIVRO
a. Título da obra: Os Egípcios espantosos.
b. Editora: Publicações Europa – América.
c. Nº da edição: 119354/7471
d. Local: Mira – Sintra.
e. Data (1.ª publicação): Agosto de 2000
2. IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR:
a. Nome: Terry Deary – Peter Hepplewhite
b. Ilustrador: Martin Brown
3. Análise da obra
· Tipo de texto: Argumentativo
· Género literário: Histórico
Sumário da obra (+- 100 palavras):
Este livro retrata a história dos egípcios, que dão, imensa informação sobre os faraós fabulosos e camponeses atingidos pela pobreza, que viveram há 5000 anos atrás. Este faz questões sobre os egípcios, dando maior destaque a 3 questões:
- Qual o rei que tinha os piores pontos negros?
- A razão por que alguns reis tinham de usar barbas falsas?
- Por que é que os camponeses estão em revolução?
Com a leitura deste livro descobri alguns factos vergonhosos sobre morte e decadência, receitas repugnantes para doces com três mil anos de idade, como fazer uma múmia tenebrosa, e alguma aritmética egípcia horrorosa.
Com leitura deste livro, adoptei também maior conhecimento sobre a história dos egípcios.
· Tipo de linguagem:
a. Registo de línguas:
Na maior parte é uma linguagem acessível mas por vezes entra uma linguagem mais técnica.
b. Recursos expressivos: Ironia , comparação, hipérbole, etc.…
· Personagem (ns) preferida (s): Sendo um livro histórico, logo apresenta várias personagens com a mesma importância.
Aspectos marcantes: Os faraós, os deuses, os reis e as rainhas.
4. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA OBRA:
· Algumas palavras novas encontradas: califa, betume, hieróglifos, aquesa, etc.
· Frases marcantes: “Área inundada quando o faraó Amhep II se esqueceu de dizer para parar”.
“Será uma rainha…ou um rei?” (ambos usavam barbas postiças).
“ Um sabia como cortar a cabeça de um ganso e substitui-la sem fazer mal a ave.”
· Três boas razões para ler este livro:
1) O gosto pela história do Egipto.
2) Por causa do filme “A múmia”.
3) Por causa da ironia do autor em algumas frases.